Não posso deixar que te leve
O castigo da ausência,
Vou ficar a esperar
E vais ver-me lutar
Para que esse mar não nos vença.
O castigo da ausência,
Vou ficar a esperar
E vais ver-me lutar
Para que esse mar não nos vença.
Não posso pensar que esta noite
Adormeço sozinho,
Vou ficar a escrever,
E talvez vá vencer
O teu longo caminho.
Quero que saibas
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.
Leva os meus braços,
Esconde-te em mim,
Que a dor do silêncio
Esconde-te em mim,
Que a dor do silêncio
Contigo eu venço
Num beijo assim.
Num beijo assim.
Não posso deixar de sentir-te
Na memória das mãos,
Vou ficar a despir-te,
E talvez ouça rir-te
Nas paredes, no chão.
Na memória das mãos,
Vou ficar a despir-te,
E talvez ouça rir-te
Nas paredes, no chão.
Não posso mentir que as lágrimas
São saudades do beijo,
Vou ficar mais despido
Que um corpo vencido,
Perdido em desejo.
Quero que saibas
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.
Amo-te JP *
Muito bom!!!
ResponderEliminarTem cinco poemas novinhos no meu blog, http://lenjob.blogspot.com.
Peço por gentileza que passe no http://castelodopoeta.blogspot.com e veja tudo que tem lá. Que aprecie, que comente e que indique. É um blog de toda nossa cultura com os maiores artistas brasileiros, anônimos ou não.
João Lenjob.
Noites de Luar Para Sempre
João Lenjob
Se quiseres meu amor
Se sentires ou sentes o que sinto
Se tens o tempo que eu tenho
Se me amas como eu te amo
Se me perdoas, se entendes
Como te faço meu bem
Se és da minha rua ou do meu mundo
Se podes caminhar comigo
Plantar, colher, alimentar, sofrer
Nós podemos viver para sempre
Se estais pronta para tempestades
Ou dilúvios e maremotos, correntes
Para roseiras, constelações e noites de luar
Para noites abraçados e com todos os beijos
Se podes sentir minhas verdades (inteiras)
Se sorrires a cada lágrima minha
E souberes me dar a mão todos os dias
Sentindo a minha falta e também presença
Se venceres comigo todas as batalhas e amando
Nós poderemos viver para sempre.
adoro o seu poema ! parabens!
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